sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Trabalho de sociologia


Internet, redes sociais e outros meios de comunicação de massa. (PARTE HISTÓRICA)

Internet A rede mundial de computadores, ou Internet, surgiu em plena Guerra Fria. Criada com objetivos militares, seria uma das formas das forças armadas norte-americanas de manter as comunicações em caso de ataques inimigos que destruíssem os meios convencionais de telecomunicações. Nas décadas de 1970 e 1980, além de ser utilizada para fins militares, a Internet também foi um importante meio de comunicação acadêmico. Estudantes e professores universitários, principalmente dos EUA, trocavam idéias, mensagens e descobertas pelas linhas da rede mundial. Desenvolvimento da Internet A década de 1990 tornou-se a era de expansão da Internet. Para facilitar a navegação pela Internet, surgiram vários navegadores (browsers) como, por exemplo, a Internet Explorer da Microsoft e o Netscape Navigator. O surgimento acelerado de provedores de acesso e portais de serviços on-line contribuiu para este crescimento. A Internet passou a ser utilizada por vários segmentos sociais. Os estudantes passaram a buscas informações para pesquisas escolares, enquanto jovens utilizavam para a pura diversão em sites de games. As salas de Chat tornaram-se pontos de encontro para um bate-papo virtual a qualquer momento. Desempregados iniciaram a busca de empregos através de sites de agências de empregos ou enviando currículos por e-mail. As empresas descobriram na Internet um excelente caminho para melhorar seus lucros e as vendas on line dispararam, transformando a Internet em verdadeiros shoppings centers virtuais. A febre das redes sociais A partir de 2006, começou uma nova era na Internet com o avanço das redes sociais. Pioneiro, o Orkut ganhou a preferência dos brasileiros. Nos anos seguintes surgiram outras redes sociais como, por exemplo, o Facebook e o Twitter. Ao contrário do que muitos pensam falar de Redes Sociais não necessariamente significa falar de internet, o conceito das redes sociais é algo bem mais antigo que nossa famosa web. Rede social representa gente, interação social, troca social. Falar do surgimento das redes sociais nos leva ao início da civilização onde o homem se reunia em torno de uma fogueira para compartilhar gostos e interesses. As Redes sociais surgem exatamente dessa necessidade do ser humano em compartilhar com o outro, criar laços sociais que são norteados por afinidades entre eles. Dessa forma, entendemos redes sociais como qualquer grupo que compartilhe de um interesse em comum, um ideal, preferência, etc. Exemplos de redes sociais: Clube de futebol, igreja, sala de aula, empresa. Quando essa interação social parte para o ambiente on-line, nesse momento temos as chamadas redes sociais digitais, estas têm passado constantemente por uma série de evoluções. ClassMates.com (1995) AOL Instant Messenger (1997) Sixdegress (1997) My Space 2003 LinkedIn A rede social dos empresários (2003) Web 2.0 A Chegada do Orkut (2004), Fundação do Facebook (2004), Chegada do Twitter (2006), Chegada do Google+(2011), Comunicação de massa Entende-se como comunicação de massa a disseminação de informações através de jornais, televisão, rádios, cinema e também pela Internet, os quais se reúnem em um sistema denominado mídia. A comunicação de massa tem a característica de chegar a uma grande quantidade de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor. As sociedades receptoras geralmente são urbanas e complexas e passam por processos múltiplos e dinâmicos em que há um grande poder da mídia sobre seus habitantes. A comunicação humana pode ser classificada em dois aspectos distintos, sendo desenvolvida em vários campos de naturezas diferentes: a comunicação em pequena escala e a comunicação de massa. Nos dois casos, o ser humano começou a lidar com utensílios para auxiliar e tornar potente o processo de produzir, enviar e receber mensagens. A tecnologia se tornou aliada de tal comunicação humana, além de passar a participar da rotina da humanidade ao longo de seu desenvolvimento.

terça-feira, 30 de outubro de 2012


Significado da Arte

Arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e idéias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente.
Arte é um termo que vem do Latim, e significa técnica/habilidade. A definição de arte varia de acordo com a época e a cultura, por ser arte rupestre, artesanato, arte da ciência, da religião e da tecnologia. Atualmente, arte é usada como a atividade artística ou o produto da atividade artística. A arte é uma criação humana com valores estéticos, como beleza, equilíbrio, harmonia, que representam um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras.
A arte apresenta-se através de diversas formas como, a plástica, música, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura etc.
Para os povos primitivos, a arte, a religião e a ciência andavam juntas na figura, e originalmente a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que o conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades.Para os gregos, havia a arte de se fazer esculturas, pinturas, sapatos ou navios. 
Filosofia 3°A matutino
Caio Batista Rodrigues

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Trabalho de sociologia














Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Alunos: Caio, Gabriel, Jubmar, Lucas Tavares e Thiago
Professora: Vanja Marina
Data: 25/10/2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Guerras Napoleônicas

A BATALHA DE WATERLOO
A batalha de Waterloo (1815). Comandante: o duque de Wellington (50.000 homens de infantaria e 12.500 homens de cavalaria). Opositor: Napoleão (49.000 homens na infantaria e 15.570 homens da cavalaria). Local: Bélgica.
A obsessão de Napoleão pelo poder ameaçava toda a Europa. Libertado do exílio, Napoleão reuniu perto de 300.000 homens e atacou a Bélgica, dirigindo-se para Bruxelas. Napoleão era um mestre da estratégia "divide e vencerás" e tinha planeado atacar um ponto vital de comunicação entre os exércitos inglês e prussiano.
A missão do duque de Wellington era detê-lo. Na parte mais dura da batalha, ordenou à sua infantaria e cavalaria secretas que carregassem a partir de uma colina e destruíssem a ofensiva de Napoleão. Wellington conseguiu destruir o exército napoleónico e acabar com 20 anos de carreira do maior génio militar da história.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Análise de propaganda


Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluno: Caio Batista Rodrigues nº: 6 Ano: 2º A
Professora: Vanja

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Fábula

A serpente e o leão

Numa ilha muito distante existia uma serpente muito má que vivia a enganar e a maltratar os animais. Todos os dias vários animais tinham que dar seus alimentos para a serpente, porque se não ela os castigavam e faziam eles de escravos e ninguém conseguia domina-lá por isso ela se achava a rainha da floresta. E com ar de autoridade vivia a dizer:

- Seus animais inúteis, prestem atenção no que eu vou dizer, a partir de hoje quem começar a desafiar minha autoridade será punido cruelmente.

O rato Frank tinha um problema na patinha direita e não conseguia anda direito, por isso não fazia a maioria das ordens da serpente:

- Seu rato imundo e imprestável, você não serve para nada, além de ser pequeno e defeituoso, o que faz aqui melhor não te nascido do que estragar o mundo dos animais. Disse a serpente ao rato.

A cada dia que passava a serpente vivia a esnobar cada vez mais o pobre Frank.

Frank não agüentando mais a humilhações começou a entrar em depressão.

- Meu Deus não agüento mais essa situação, me ajude! Disse Frank.

Mas um dia chegou um animal nunca visto na floresta. Era um animal forte e grande que vivia procurando um lugar melhor para se viver e se agradou com a floresta e por ali ficou.

Logo Frank se tornou amigo deste animal e começou a chamá-lo de leão indomável.

Como Frank estava apavorado com o clima da floresta resolveu contar a situação para o seu novo amigo:

- Leão, Leão não agüento mais essa situação, essa serpente vive a me esnobar e maltratar os outros animais.

O leão indignado com a situação resolve tomar uma atitude e foi conversar com a serpente:

- Olha aqui, você se acha a rainha da floresta só, porque rasteja e é venenosa, você não pode maltratar e esnobar esses pobres animais indefesos. Mas eu vim dizer que a festa para você acabou.

A serpente diz:

- Quem você pensa que é, eu mando aqui e continuarei mandando.

- Isso foi antes deu chegar aqui, você só abusa, porque eles são menores do que você e eu sou maior e irei mudar a situação. Disse o leão pisando na cabeça da serpente.

E a partir daquele momento a serpente começou a ter medo do leão, pelo fato do leão ser maior do que a serpente. E tudo começou a melhorar e Frank e todos os animais voltaram a viver normalmente.

Moral: Nunca maltrate os outros pelo fato de serem diferentes. Pois tratar os outros com respeito é bom e a vida fica melhor.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Tendência Humanista e Naturalista

E.E. Adventor Divino de Almeida

Alunos: Thiago,Caio,Sérgio e Jubmar

Nº: 40, 6 , 34, 22

Série: 2ºA

Matutino





Tendência Humanista e Naturalista




As ciências sociais compreendem todas as ciências que se dedicam a tornar inteligível a vida social, por estarem preocupadas em compreender o homem como ser e suas interações com o meio ao qual pertence, sejam essas interações na família, no trabalho ou na religião, e através de métodos próprios expõem esses movimentos para a apreciação da sociedade.

O autor afirma que as ciências sociais estão dividias em atitudes: uma naturalista e a outra humanista. A primeira fundamenta-se na idéia de que, pela observação, pode-se estabelecer leis sociais por meio do determinismo causal, apoiando-se em conceitos herdados das Ciências Naturais, tais como física, química, biologia ou astronomia. A segunda linha é mais subjetiva, tenta compreender os atores sociais através de sua interação com os grupos aos quais participam. Assim como o autor, também acreditamos que a corrente naturalista não deve ser a base exclusiva do estudo social, mas ser compreendida para embasar a linha subjetiva ou humanista, que entendemos ser o cerne das Ciências Sociais.